Marketing de Guerrilha

Esta técnica de comunicar é vocacionada para quem é pequeno com pretensões a ser crescido, para quem está a iniciar um percurso onde os seus “companheiros” de percurso vão bem mais à frente sendo o objectivo despender do mínimo de esforço possível para os alcançar.

Jay Conrad Levinson em 1982 publica em livro intitulado “ Guerrilla Marketing” onde descreve o marketing de guerrilha como sendo uma técnica para combater as grandes empresas que possuem orçamentos bem mais recheados. Com esta técnica segundo Levinson a dispersão de meios e recursos é mais reduzida focando-se mais no público-alvo a atingir.

Como exemplos desta técnica podemos ver a campanha efectuada pela American Disability Association intitulada Evereste com o intuito de chamar atenção para a falta de acessibilidades para deficientes.

Outro exemplo deste tipo de comunicação é a campanha lançada pela Coca-Cola no Brasil que depois de tatuagens na testa chegou a vez dos piercings na língua

Numa época de recessão como a que estamos atravessar as empresas que anteriormente disponham de orçamentos elevados têm imperativamente que reduzir custos em todos os sectores da organização. Assim, esta técnica poderá servir a organização para comunicar a baixo custo sem no entanto perder capacidade de comunicar de uma forma mais criativa e objectiva.

Nesta técnica, talvez a vantagem mais marcante será os custos mais baixos comparativamente com outras técnicas convencionais. Contudo outras vantagens sobressaem como o curto prazo em que se consegue programar uma campanha e comunica-la, permitindo adaptação no tempo das tendências ou aproveitamento de eventos sazonais.

Não havendo só virtudes no Marketing de Guerrilha o facto é que não está vocacionada para a comunicação de massa. A comunicação assenta essencialmente na diferenciação de comunicação o que requer que haja muita criatividade para provocar o efeito desejado.

(Fonte: http://giseleh.com/2008/02/25/lingua-patrocinada/)

(Fonte: http://www.ada.gov/te:)